sexta-feira, julho 23, 2010

Constância saudosista que não finda!

[ no véu, o céu de um parque a nos testemunhar ]


E da falta tua sentir,
Grita minha pele
E sofreja meu coração.
Falta da pele tua
Na alma minha.
Da orelha minha,
perde-se na tua voz.
Das mãos dadas na tua cintura,
de olhares firmes
que os meus olhares
não resistem.

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